Influente economista chinês avalia que país está experimentando um avivamento
“Igreja cristã mais numerosa do mundo está na China”, diz especialista
Embora seja comumente aceito que a Igreja do Evangelho Pleno, liderada pelo pastor Paul Yonggi Cho na Coréia do Sul é mais numerosa do mundo, o economista e pregador Zhao Xiao afirma que existe uma maior na China.
Zhao é o fundador e presidente do Instituto de Liderança Cypress, em Pequim. Ele esteve recentemente em um seminário realizado pela Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Pleno (ADHONEP), no sul da Califórnia e falou sobre o que pouca gente sabe.
Embora a igreja Yonggi Cho tenha cerca de 800.000 membros, após um exame cuidadoso, Zhao disse que na verdade a maior igreja está na China. Sem revelar seu nome, afirmou que há uma igreja na China que compreende de 100.000 congregações, onde cada congregação é formada por uma média de 50 pessoas. Logo, o número total de membros ultrapassa cinco milhões.
Além disso, essa igreja na China está preocupada com missões e já enviou mais de 100 missionários no exterior.
Mesmo que a religião seja proibida pelo governo, a China está passando por uma mudança transformadora e, em algumas áreas do país, as igrejas estão experimentando um grande avivamento, com o número de crentes ultrapassando a metade da população.
Embora o crescimento contínuo dos cristãos na China seja óbvio, os crentes tem pouco preparo doutrinário. Neste aspecto, Zhao espera que a igreja na China possa aprender mais com as igrejas cristãs no país vizinho, Coreia do Sul.
Zhao disse que ficou surpreso ao visitar algumas das famosas igrejas da Coreia, onde ficou profundamente comovido ao ver suas orações apaixonadas e dedicação às missões. Muitas dessas igrejas abrem às quatro ou cinco da manhã para encontros de oração. Ele disse que chegou em algumas delas às 5 da manhã para participar da reunião de oração e, para sua surpresa, a igreja já estava lotada de pessoas.
Mencionou ainda a lentidão de certas igrejas do ocidente, pois afirma que muitas dessas igrejas orientais começam a investir em missões no exterior apenas um ano após sua fundação. O exemplo mais famoso é a Igreja Onnuri, da Coreia, cuja visão é tornar-se uma igreja missionária, para isso um dos seus objetivos é enviar uma em cada três famílias para um campo missionário. Seu objetivo futuro é chegar a 2.000 missionários no exterior.
O economista destacou que as experiências da China com a mudança causada pela cruz é benéfica, pois garante que o povo possa viver em paz, construir uma sociedade harmoniosa, e experimentando grandes bênçãos. Para ele, a economia chinesa se beneficiará da propagação do cristianismo. Como economista, ele já publicou um artigo intitulado “Economias de mercado com Igrejas e Economias de Mercado sem Igrejas”, onde argumenta que a chave para o sucesso comercial dos Estados Unidos foi o seu grande número de igrejas cristãs.
Traduzido e adaptado Gospel Herald
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Cristolândia pode chegar em outras cidades do Brasil
A proposta do pastor Paschoal Pirajibe é levar o tratamento para usuários de craques em outras capitais
Cristolândia pode chegar em outras cidades do Brasil
Diante dos bons resultados obtidos pela Cristolândia
que atua na cidade de São Paulo há dois anos, o
pastor Paschoal Piragine, presidente da Convenção
Batista Brasileira (CBB), tem como objetivo levar o
projeto para resgate de usuários de crack para
outras cidades de outros estados.
Em São Paulo o projeto funciona no Centro da cidade,
mais conhecido como Cracolândia, e recebe moradores
de ruas e viciados em drogas que vagam pela região.
Além de oferecer comida e roupas, os voluntários
ligados à Junta de Missões Nacional também falam do
amor de Cristo e da salvação para cada um deles.
As cidades do Rio de Janeiro e Recife também possuem
suas filias da Cristolândia e já começam a mostrar
bons resultados em relação ao número de dependentes
alcançados. Por isso, durante a 92ª Assembleia da
Convenção Batista Brasileira que terminou neste
domingo, dia 22, em Foz do Iguaçu (PR), o presidente
da CBB pediu para que outras igrejas se
especializassem para lutar contra o crack.
“Assim como São Paulo, Rio e Recife, Deus vai
abençoar que cada igreja batista terá um ministério
especializado em arrancar jovens e adultos das ruas
e das drogas. Deus vai nos dar Graça pois temos a
mensagem que transforma que é Jesus”, disse o pastor
Piragine.
Nas últimas semanas o projeto Cristolândia de São
Paulo tem recebido centenas de dependentes químicos
que estão sendo dispersos das ruas principais do
bairro da Luz devido a uma ação do governo do Estado
em conjunto com a Prefeitura para descentralizar os
usuários e encaminhá-los para tratamentos.
Com informações CREIO
Cristolândia pode chegar em outras cidades do Brasil
Diante dos bons resultados obtidos pela Cristolândia
que atua na cidade de São Paulo há dois anos, o
pastor Paschoal Piragine, presidente da Convenção
Batista Brasileira (CBB), tem como objetivo levar o
projeto para resgate de usuários de crack para
outras cidades de outros estados.
Em São Paulo o projeto funciona no Centro da cidade,
mais conhecido como Cracolândia, e recebe moradores
de ruas e viciados em drogas que vagam pela região.
Além de oferecer comida e roupas, os voluntários
ligados à Junta de Missões Nacional também falam do
amor de Cristo e da salvação para cada um deles.
As cidades do Rio de Janeiro e Recife também possuem
suas filias da Cristolândia e já começam a mostrar
bons resultados em relação ao número de dependentes
alcançados. Por isso, durante a 92ª Assembleia da
Convenção Batista Brasileira que terminou neste
domingo, dia 22, em Foz do Iguaçu (PR), o presidente
da CBB pediu para que outras igrejas se
especializassem para lutar contra o crack.
“Assim como São Paulo, Rio e Recife, Deus vai
abençoar que cada igreja batista terá um ministério
especializado em arrancar jovens e adultos das ruas
e das drogas. Deus vai nos dar Graça pois temos a
mensagem que transforma que é Jesus”, disse o pastor
Piragine.
Nas últimas semanas o projeto Cristolândia de São
Paulo tem recebido centenas de dependentes químicos
que estão sendo dispersos das ruas principais do
bairro da Luz devido a uma ação do governo do Estado
em conjunto com a Prefeitura para descentralizar os
usuários e encaminhá-los para tratamentos.
Com informações CREIO
Aumenta o massacre de cristãos na Nigéria
Muçulmanos matam mais de 200 cristãos em guerra santa
Aumenta o massacre de cristãos na Nigéria
Abubakar Shekau, líder da seita islâmica Boko Haram
disse recentemente que seu objetivo era exterminar
todos os cristãos da Nigéria. Chegou, inclusive, a
desafiar o presidente Jonathan Goodluck, afirmando
que ele não tinha poder para evitar a insurgência do
grupo. O presidente tem sido severamente criticado
por não conseguir parar a onda de terror do grupo e
há crescentes boatos que o grupo está infiltrado na
polícia, militares e em todas as áreas do governo.
A “Boko Haram” que na língua Hausa significa “a
educação ocidental é pecado” foi formada em 2002, e
tem sua inspiração nos Talibãs do Afeganistão. Eles
têm cometido constantes assassinatos de cristãos na
região norte do país, de maioria muçulmana. Seu
objetivo é implantar a sharia (lei islâmica) como
regra acima da própria Constituição.
Na última semana, os ataques já deixaram mais de 200
mortos e deve aumentar, uma vez que há dezenas de
pessoas gravemente feridas nos hospitais. Nem a
Polícia nem a Cruz Vermelha puderam divulgar números
de maneira oficial, pois continuam recolhendo e
organizando dados. Nesta segunda-feira, policiais
encontraram carros e vans cheios de explosivos na
cidade de Kano, três dias depois que a seita
islâmica realizou um ataque mortal no local.
Embora tenha se divulgado que os ataques na sua
maioria foram contra a polícia militar e o governo,
a verdade é que seus alvos principais são os
cristãos. Além de matar homens, mulheres e crianças,
eles têm queimado igrejas. A seita culpa os que não
são muçulmanos de amaldiçoarem o país.
Em um vídeo postado no Youtube recentemente, o líder
da Boko Haram justificou os atos do seu grupo “Essa
catástrofe é causada pela incredulidade, a agitação
é a incredulidade, a injustiça é a incredulidade, a
democracia é a incredulidade e a constituição é a
incredulidade.”
Vários membros do grupo extremista morreram ou foram
presos nos confrontos com a polícia, mas isso não
diminuiu seu furor. Com mais de 150 milhões de
habitantes, a Nigéria é o país mais populoso da
África. Formado por mais de 200 grupos tribais, sua
população sofre tensões constantes por suas
diferenças políticas e territoriais. Mas não há
registro de um conflito religioso que deixou tantos
mortos em tão pouco tempo.
A expectativa é que o número de cristãos mortos e
igrejas incendiadas só aumentem. Há registros de
agências internacionais que uma grande quantidade de
cristãos está abandonando suas casas no norte e
rumando para o sul tentando preservar suas vidas.
Com informações REUTERS
Aumenta o massacre de cristãos na Nigéria
Abubakar Shekau, líder da seita islâmica Boko Haram
disse recentemente que seu objetivo era exterminar
todos os cristãos da Nigéria. Chegou, inclusive, a
desafiar o presidente Jonathan Goodluck, afirmando
que ele não tinha poder para evitar a insurgência do
grupo. O presidente tem sido severamente criticado
por não conseguir parar a onda de terror do grupo e
há crescentes boatos que o grupo está infiltrado na
polícia, militares e em todas as áreas do governo.
A “Boko Haram” que na língua Hausa significa “a
educação ocidental é pecado” foi formada em 2002, e
tem sua inspiração nos Talibãs do Afeganistão. Eles
têm cometido constantes assassinatos de cristãos na
região norte do país, de maioria muçulmana. Seu
objetivo é implantar a sharia (lei islâmica) como
regra acima da própria Constituição.
Na última semana, os ataques já deixaram mais de 200
mortos e deve aumentar, uma vez que há dezenas de
pessoas gravemente feridas nos hospitais. Nem a
Polícia nem a Cruz Vermelha puderam divulgar números
de maneira oficial, pois continuam recolhendo e
organizando dados. Nesta segunda-feira, policiais
encontraram carros e vans cheios de explosivos na
cidade de Kano, três dias depois que a seita
islâmica realizou um ataque mortal no local.
Embora tenha se divulgado que os ataques na sua
maioria foram contra a polícia militar e o governo,
a verdade é que seus alvos principais são os
cristãos. Além de matar homens, mulheres e crianças,
eles têm queimado igrejas. A seita culpa os que não
são muçulmanos de amaldiçoarem o país.
Em um vídeo postado no Youtube recentemente, o líder
da Boko Haram justificou os atos do seu grupo “Essa
catástrofe é causada pela incredulidade, a agitação
é a incredulidade, a injustiça é a incredulidade, a
democracia é a incredulidade e a constituição é a
incredulidade.”
Vários membros do grupo extremista morreram ou foram
presos nos confrontos com a polícia, mas isso não
diminuiu seu furor. Com mais de 150 milhões de
habitantes, a Nigéria é o país mais populoso da
África. Formado por mais de 200 grupos tribais, sua
população sofre tensões constantes por suas
diferenças políticas e territoriais. Mas não há
registro de um conflito religioso que deixou tantos
mortos em tão pouco tempo.
A expectativa é que o número de cristãos mortos e
igrejas incendiadas só aumentem. Há registros de
agências internacionais que uma grande quantidade de
cristãos está abandonando suas casas no norte e
rumando para o sul tentando preservar suas vidas.
Com informações REUTERS
Missionários cristãos investem na evangelização de indios brasileiros
“Penetrar as trevas de lugares onde não há o
conhecimento de Cristo”
Em 1991 a FUNAI expulsou os missionários cristãos
das aldeias indígenas . O principal motivo para a
expulsão foi que os religiosos estariam contaminando
os índios com doenças. A estimativa é que isso tenha
sido a causa da morte de 30% dos índios
evangelizados.
Mas desde o 4º Congresso Brasileiro de Missões, que
ocorreu no final de 2011, lideranças cristãs vem
trabalhando para contornar o problema . Como as
missões não podem mais se instalar de maneira
permanente nas aldeias, os religiosos estão
transformando os índios já evangelizados em
missionários .
No congresso o presbiteriano Ronaldo Lidório, 45,
dirigindo-se aos índios ali presentes, conclamou no
microfone: “Precisamos de mais 500 novos
missionários para pregar o Evangelho a todos os
povos indígenas”.
O presidente da Novas Tribos do Brasil, Edward Luz,
disse em entrevista ao jornalista Felipe Milanez da
revista Rolling Stone Brasil: “O Estado não pode
impedir que um índio se encontre com outro índio” .
O principal foco da associação presidida por Luz é
preparar para o campo missionário os índios não
aldeados que cursam faculdade. “A maioria desses
índios voltará ao seu povo para pregar o evangelho”
, afirmou. “Contra essa força não haverá
resistência [da FUNAI]” .
Os líderes missionários consideram os índios
pastores como a “terceira onda evangelizadora”.
Segundo eles na primeira, os missionários eram
estrangeiros e, na segunda, brasileiros não
indígenas e agora a terceira é formada pelos
próprios índios .
O principal foco dessa terceira onda evangelizadora
são as cerca de 150 etnias que nunca foram tocadas
pelos ensinamentos da Bíblia. Entre elas, estão as
“etnias remotas”, que não tiveram nenhum ou pouco
contato externo .
O presidente da Conplei (Conselho Nacional de
Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), Henrique
Terena, é um exemplo da força da referida “terceira
onda”. O conselho representa tribos da América Sul,
mas sobretudo as do Brasil e não deixa dúvida sobre
o seu propósito, que é, segundo o seu site,
“penetrar as trevas de lugares onde não há o
conhecimento de Cristo” .
Fontes: Gospel+© Protestante Digital 2011
conhecimento de Cristo”
Em 1991 a FUNAI expulsou os missionários cristãos
das aldeias indígenas . O principal motivo para a
expulsão foi que os religiosos estariam contaminando
os índios com doenças. A estimativa é que isso tenha
sido a causa da morte de 30% dos índios
evangelizados.
Mas desde o 4º Congresso Brasileiro de Missões, que
ocorreu no final de 2011, lideranças cristãs vem
trabalhando para contornar o problema . Como as
missões não podem mais se instalar de maneira
permanente nas aldeias, os religiosos estão
transformando os índios já evangelizados em
missionários .
No congresso o presbiteriano Ronaldo Lidório, 45,
dirigindo-se aos índios ali presentes, conclamou no
microfone: “Precisamos de mais 500 novos
missionários para pregar o Evangelho a todos os
povos indígenas”.
O presidente da Novas Tribos do Brasil, Edward Luz,
disse em entrevista ao jornalista Felipe Milanez da
revista Rolling Stone Brasil: “O Estado não pode
impedir que um índio se encontre com outro índio” .
O principal foco da associação presidida por Luz é
preparar para o campo missionário os índios não
aldeados que cursam faculdade. “A maioria desses
índios voltará ao seu povo para pregar o evangelho”
, afirmou. “Contra essa força não haverá
resistência [da FUNAI]” .
Os líderes missionários consideram os índios
pastores como a “terceira onda evangelizadora”.
Segundo eles na primeira, os missionários eram
estrangeiros e, na segunda, brasileiros não
indígenas e agora a terceira é formada pelos
próprios índios .
O principal foco dessa terceira onda evangelizadora
são as cerca de 150 etnias que nunca foram tocadas
pelos ensinamentos da Bíblia. Entre elas, estão as
“etnias remotas”, que não tiveram nenhum ou pouco
contato externo .
O presidente da Conplei (Conselho Nacional de
Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), Henrique
Terena, é um exemplo da força da referida “terceira
onda”. O conselho representa tribos da América Sul,
mas sobretudo as do Brasil e não deixa dúvida sobre
o seu propósito, que é, segundo o seu site,
“penetrar as trevas de lugares onde não há o
conhecimento de Cristo” .
Fontes: Gospel+© Protestante Digital 2011
Revista da Assembleia de Deus diz que Jônatas e Davi eram amantes
Julio Severo
Uma mulher, membro da Assembleia de Deus em Campo
Grande, no Rio de Janeiro, estava fazendo umas
“Cruzadinhas Evangélicas” da revista “Palavras
Cristãs” quando, olhando na página 6, ela viu a
pista para encontrar a palavra-chave: “Jônatas, com
relação a Davi, conforme o livro de 1 Samuel,
capítulo 18”.
Por incrível que pareça, a palavra-chave que coube
no espaço foi “amante”.
Nessa altura, a mulher precisou esfregar os olhos e
se beliscar. Mas quando ela foi conferir a resposta
na página 29, ela ficou estarrecida. A resposta
certa era realmente “amante”!
A revista é publicada pela Assembleia de Deus em
Campo Grande, no Rio de Janeiro, igreja dirigida
pelo Pr. Daniel Malafaia, parente do Pr. Silas
Malafaia.
Será que a influência gay e midiática chegou a um
ponto catastrófico nas igrejas evangélicas?
Peço aos leitores do meu blog que enviem ao Pr.
Daniel Malafaia uma cópia das excelentes pregações
do Pr. Silas Malafaia contra as mentiras da agenda
gay. Aliás, mandem uma cópia para toda a liderança
dessa igreja, pois se Jônatas e Davi eram
homossexuais por serem muito amigos, então o que
dizer de nós, homens cristãos, que somos apaixonados
por Jesus Cristo?
Fonte: www.juliosevero.com
Uma mulher, membro da Assembleia de Deus em Campo
Grande, no Rio de Janeiro, estava fazendo umas
“Cruzadinhas Evangélicas” da revista “Palavras
Cristãs” quando, olhando na página 6, ela viu a
pista para encontrar a palavra-chave: “Jônatas, com
relação a Davi, conforme o livro de 1 Samuel,
capítulo 18”.
Por incrível que pareça, a palavra-chave que coube
no espaço foi “amante”.
Nessa altura, a mulher precisou esfregar os olhos e
se beliscar. Mas quando ela foi conferir a resposta
na página 29, ela ficou estarrecida. A resposta
certa era realmente “amante”!
A revista é publicada pela Assembleia de Deus em
Campo Grande, no Rio de Janeiro, igreja dirigida
pelo Pr. Daniel Malafaia, parente do Pr. Silas
Malafaia.
Será que a influência gay e midiática chegou a um
ponto catastrófico nas igrejas evangélicas?
Peço aos leitores do meu blog que enviem ao Pr.
Daniel Malafaia uma cópia das excelentes pregações
do Pr. Silas Malafaia contra as mentiras da agenda
gay. Aliás, mandem uma cópia para toda a liderança
dessa igreja, pois se Jônatas e Davi eram
homossexuais por serem muito amigos, então o que
dizer de nós, homens cristãos, que somos apaixonados
por Jesus Cristo?
Fonte: www.juliosevero.com
Bispo Edir Macedo afirma que masturbação “em si não é pecado, mas sim o motivo pelo qual é feito”
Com base em uma opinião médica, o bispo Edir Macedo
respondeu a uma dúvida de um adolescente sobre
masturbação e afirmou que “o ato em si não é
pecado”, mas ponderou dizendo que o pecado está no
pensamento que motiva a masturbação.
A dúvida do adolescente foi postada no site Arca
Universal e a resposta do líder da Igreja Universal
do Reino de Deus veio acompanhada de uma assessoria
médica.
“Pedi à médica Eunice Higuchi que desse um parecer
científico sobre o assunto. Ela retornou dizendo:
‘Bispo, a masturbação, é entendida como uma prática
normal na infância, adolescência, fase adulta e
velhice’”, afirma o bispo, que complementa:
“Espiritualmente, a masturbação é uma inclinação
carnal. O ato em si não é pecado. Mas, sim, o motivo
pelo qual é feito. Ou seja, o pensamento que o
motiva”.
Edir Macedo ainda estende sua opinião dizendo que
“conciliar a boa consciência cristã e tal prática é
impossível. Paulo ensina: É melhor casar do que
viver abrasado”.
Para o bispo, aqueles que não reúnem condições de
casamento deveriam procurar satisfazer suas
necessidades através da masturbação: “Mas, e os
abrasados impedidos de casar? Acredito que a
masturbação seria a saída mais segura. Isso se não
houver intenção impura no coração. Mateus 5.28”,
conclui, usando como atenuante o texto bíblico do
Novo Testamento: “Mas eu lhes digo: qualquer que
olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu
adultério com ela no seu coração”.
Fonte: Gospel+
respondeu a uma dúvida de um adolescente sobre
masturbação e afirmou que “o ato em si não é
pecado”, mas ponderou dizendo que o pecado está no
pensamento que motiva a masturbação.
A dúvida do adolescente foi postada no site Arca
Universal e a resposta do líder da Igreja Universal
do Reino de Deus veio acompanhada de uma assessoria
médica.
“Pedi à médica Eunice Higuchi que desse um parecer
científico sobre o assunto. Ela retornou dizendo:
‘Bispo, a masturbação, é entendida como uma prática
normal na infância, adolescência, fase adulta e
velhice’”, afirma o bispo, que complementa:
“Espiritualmente, a masturbação é uma inclinação
carnal. O ato em si não é pecado. Mas, sim, o motivo
pelo qual é feito. Ou seja, o pensamento que o
motiva”.
Edir Macedo ainda estende sua opinião dizendo que
“conciliar a boa consciência cristã e tal prática é
impossível. Paulo ensina: É melhor casar do que
viver abrasado”.
Para o bispo, aqueles que não reúnem condições de
casamento deveriam procurar satisfazer suas
necessidades através da masturbação: “Mas, e os
abrasados impedidos de casar? Acredito que a
masturbação seria a saída mais segura. Isso se não
houver intenção impura no coração. Mateus 5.28”,
conclui, usando como atenuante o texto bíblico do
Novo Testamento: “Mas eu lhes digo: qualquer que
olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu
adultério com ela no seu coração”.
Fonte: Gospel+
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Santander e o Opus Dei
O banco do Opus Dei
Dirigentes do banco espanhol Santander, um dos dez maiores do mundo, têm relacionamento estreito com o Opus Dei, ala ultraconservadora do Vaticano
Da redação
redacao@folhauniversal.com.br
Uma das maiores instituições financeiras do mundo, o banco Santander tem uma ligação nebulosa com o Opus Dei (“Obra de Deus”, em latim), um braço ultraconservador da Igreja Católica. O Opus Dei surgiu em 1928 na Espanha para “infiltrar” seus seguidores em setores importantes da sociedade, com intuito de ter maior facilidade para “transformar o mundo de dentro para fora”, sempre seguindo a doutrina católica.
Já o Santander foi fundado em 1857, no norte da Espanha, na cidade que lhe emprestou o nome. Depois, o banco comprou outras instituições financeiras daquele país até chegar à capital, Madri, em 1942, já sob o comando da família Botín, que tem ligação histórica com o Opus Dei.
Nas mãos dos membros dessa discreta organização católica, o banco cresceu bastante no período do fascismo espanhol, liderado pelo ditador Francisco Franco (1892-1975), com o qual líderes da Opus Dei também tiveram laços estreitos. Na década de 1960, o Santander passou a expandir seus negócios, começando pela América Latina. A primeira investida ocorreu na Argentina. Depois se instalou em Cuba, Porto Rico, Chile, Venezuela e México, antes de dar seus primeiros passos no Brasil, na Colômbia, no Peru e no Uruguai.
Na década de 1990, já como o maior banco na Espanha, fortaleceu sua atuação no Brasil ao comprar os bancos Noroeste, Meridional e depois, em 2000, o Banespa. Em 2008, o processo de expansão continuou com a aquisição do Banco Real. Assim, o Santander tornou-se o terceiro maior banco privado do País, com cerca de 21,4 milhões de clientes.
O fortalecimento da marca também ocorreu nos Estados Unidos, demonstrando a intenção da instituição em se expandir pelo mundo, sempre sob o comando da família Botín, que tem a presidência do Grupo Santander desde 1920, quando Emilio Botín y López assumiu o cargo. Hoje, além da presidência, exercida desde 1986 por Emílio Botín Sanz de Sautuola y García de los Ríos, vários parentes ocupam cargos de direção. Para ter maior inserção nos círculos do poder, o Santander costuma financiar integralmente jovens que fazem cursos em universidades ligadas ao Opus Dei, onde serão “catequizados”. O banco chegaria até a pagar os estudos de parentes de juristas, políticos, donos e diretores de meios de comunicação.
Uma criação do sacerdote espanhol Josemaría Escrivá, o Opus Dei chegou ao Brasil na década de 1950. Inicialmente instalou-se em Marília (SP) e depois migrou para a capital paulista e outras cidades brasileiras. Estima-se que existam no Brasil cerca de 1.900 numerários, supernumerários e sacerdotes. Numerários é como são chamados os membros da organização que fazem o voto de castidade e vivem para “santificar” o mundo. Eles trabalham e levam uma vida quase normal, mas são monitorados 24 horas por dia. Já os supernumerários podem se casar, ter filhos e também ter casa própria. A mortificação corporal é uma das regras do Opus Dei: pelo menos duas horas por dia, membros da organização teriam de amarrar um cilício na perna, um tipo de instrumento de tortura com pontas metálicas que fere a pele. Quanto maiores a dor e o desconforto, melhor. No mundo todo seriam hoje 87 mil seguidores do Opus Dei, dos quais 40% na Espanha e 35% espalhados pela América Latina.
Para se ter uma ideia do poder de influência do Opus Dei, o jornalista Alberto Dines, em texto publicado no “Observatório da Imprensa”, diz que há mais de 200 editores a serviço da organização na imprensa brasileira. “A Opus Dei é uma confissão ou ordem religiosa mas é, principalmente, um projeto ideológico para conquistar o poder através da lavagem cerebral de seus adeptos”, diz o jornalista no mesmo artigo.
Por coincidência, o homem que dirige o Instituto para as Obras Religiosas (IOR), o chamado Banco do Vaticano, é tido como integrante do Opus Dei. Responsável pela instituição que controla as contas das ordens religiosas e de associações católicas desde 2009, Ettore Gotti Tedeschi foi diretor do Santander na Itália durante 17 anos, antes de ser nomeado, por um conselho de cardeais, presidente do Banco do Vaticano. Tedeschi também foi colunista do “L’Osservatore Romano”, o jornal do Vaticano, e professor de ética empresarial da Universidade Católica de Milão.
Na instituição financeira oficial da Igreja Católica, Tedeschi virou réu num processo que envolve mais de 23 milhões de euros em apenas uma operação, segundo divulgou a agência de notícias Ansa. Na ocasião, a oficial da polícia financeira italiana Maria Teresa Covatta congelou o valor, que havia sido depositado irregularmente numa conta corrente do IOR. O Banco do Vaticano teria violado normas contra a lavagem de dinheiro.
Nova coincidência: assim como o banco da Igreja Católica, a poderosa família Botín, do banco Santander, também enfrenta problemas com o fisco (veja reportagem ao lado).
Na Espanha, suspeita de fraude. No Brasil, muitas reclamações
Na Espanha, o banco Santander é investigado por fraudes. Emilio Botín e integrantes de sua família são alvos de um inquérito por suspeitas de fraude fiscal e de falsificação de documentos, que teriam ocorrido entre 2005 e 2009. Apesar de o processo ainda estar em andamento, o banco Santander informa que já disponibilizou voluntariamente 200 milhões de euros, em 2010, para a Fazenda Espanhola regularizar a situação de todos os membros da família Botín, que estariam envolvidos em processos com o fisco suíço.
No Brasil, o Santander é o campeão em queixas dos consumidores. No Cadastro de Reclamações Fundamentadas do Procon, em São Paulo, por exemplo, consta que o banco espanhol desponta como a instituição que ignorou 79% das 695 queixas procedentes em 2010 – aquelas que, por não terem sido resolvidas, redundaram em abertura de processo administrativo, para serem trabalhadas pelo órgão de defesa do consumidor. Os dados do Procon em relação às queixas em 2011 ainda não foram divulgados. As reclamações mais frequentes se referem a transações eletrônicas não reconhecidas e a cobranças irregulares de tarifas e serviços não contratados – além do descumprimento de prazo para a solução de problemas dos clientes.
Em outubro e novembro do ano passado foram registradas pelo Banco Central 384 reclamações contra o banco Santander, por descumprimento de determinações do Conselho Monetário Nacional ou do próprio BC. Nos dois últimos rankings anunciados pelo Banco Central, o Santander ainda teve outras 2.540 contestações. O grau de irritação dos clientes do banco provocou até o surgimento de um endereço no Facebook chamado “Eu Odeio o Santander”.
Dirigentes do banco espanhol Santander, um dos dez maiores do mundo, têm relacionamento estreito com o Opus Dei, ala ultraconservadora do Vaticano
Da redação
redacao@folhauniversal.com.br
Uma das maiores instituições financeiras do mundo, o banco Santander tem uma ligação nebulosa com o Opus Dei (“Obra de Deus”, em latim), um braço ultraconservador da Igreja Católica. O Opus Dei surgiu em 1928 na Espanha para “infiltrar” seus seguidores em setores importantes da sociedade, com intuito de ter maior facilidade para “transformar o mundo de dentro para fora”, sempre seguindo a doutrina católica.
Já o Santander foi fundado em 1857, no norte da Espanha, na cidade que lhe emprestou o nome. Depois, o banco comprou outras instituições financeiras daquele país até chegar à capital, Madri, em 1942, já sob o comando da família Botín, que tem ligação histórica com o Opus Dei.
Nas mãos dos membros dessa discreta organização católica, o banco cresceu bastante no período do fascismo espanhol, liderado pelo ditador Francisco Franco (1892-1975), com o qual líderes da Opus Dei também tiveram laços estreitos. Na década de 1960, o Santander passou a expandir seus negócios, começando pela América Latina. A primeira investida ocorreu na Argentina. Depois se instalou em Cuba, Porto Rico, Chile, Venezuela e México, antes de dar seus primeiros passos no Brasil, na Colômbia, no Peru e no Uruguai.
Na década de 1990, já como o maior banco na Espanha, fortaleceu sua atuação no Brasil ao comprar os bancos Noroeste, Meridional e depois, em 2000, o Banespa. Em 2008, o processo de expansão continuou com a aquisição do Banco Real. Assim, o Santander tornou-se o terceiro maior banco privado do País, com cerca de 21,4 milhões de clientes.
O fortalecimento da marca também ocorreu nos Estados Unidos, demonstrando a intenção da instituição em se expandir pelo mundo, sempre sob o comando da família Botín, que tem a presidência do Grupo Santander desde 1920, quando Emilio Botín y López assumiu o cargo. Hoje, além da presidência, exercida desde 1986 por Emílio Botín Sanz de Sautuola y García de los Ríos, vários parentes ocupam cargos de direção. Para ter maior inserção nos círculos do poder, o Santander costuma financiar integralmente jovens que fazem cursos em universidades ligadas ao Opus Dei, onde serão “catequizados”. O banco chegaria até a pagar os estudos de parentes de juristas, políticos, donos e diretores de meios de comunicação.
Uma criação do sacerdote espanhol Josemaría Escrivá, o Opus Dei chegou ao Brasil na década de 1950. Inicialmente instalou-se em Marília (SP) e depois migrou para a capital paulista e outras cidades brasileiras. Estima-se que existam no Brasil cerca de 1.900 numerários, supernumerários e sacerdotes. Numerários é como são chamados os membros da organização que fazem o voto de castidade e vivem para “santificar” o mundo. Eles trabalham e levam uma vida quase normal, mas são monitorados 24 horas por dia. Já os supernumerários podem se casar, ter filhos e também ter casa própria. A mortificação corporal é uma das regras do Opus Dei: pelo menos duas horas por dia, membros da organização teriam de amarrar um cilício na perna, um tipo de instrumento de tortura com pontas metálicas que fere a pele. Quanto maiores a dor e o desconforto, melhor. No mundo todo seriam hoje 87 mil seguidores do Opus Dei, dos quais 40% na Espanha e 35% espalhados pela América Latina.
Para se ter uma ideia do poder de influência do Opus Dei, o jornalista Alberto Dines, em texto publicado no “Observatório da Imprensa”, diz que há mais de 200 editores a serviço da organização na imprensa brasileira. “A Opus Dei é uma confissão ou ordem religiosa mas é, principalmente, um projeto ideológico para conquistar o poder através da lavagem cerebral de seus adeptos”, diz o jornalista no mesmo artigo.
Por coincidência, o homem que dirige o Instituto para as Obras Religiosas (IOR), o chamado Banco do Vaticano, é tido como integrante do Opus Dei. Responsável pela instituição que controla as contas das ordens religiosas e de associações católicas desde 2009, Ettore Gotti Tedeschi foi diretor do Santander na Itália durante 17 anos, antes de ser nomeado, por um conselho de cardeais, presidente do Banco do Vaticano. Tedeschi também foi colunista do “L’Osservatore Romano”, o jornal do Vaticano, e professor de ética empresarial da Universidade Católica de Milão.
Na instituição financeira oficial da Igreja Católica, Tedeschi virou réu num processo que envolve mais de 23 milhões de euros em apenas uma operação, segundo divulgou a agência de notícias Ansa. Na ocasião, a oficial da polícia financeira italiana Maria Teresa Covatta congelou o valor, que havia sido depositado irregularmente numa conta corrente do IOR. O Banco do Vaticano teria violado normas contra a lavagem de dinheiro.
Nova coincidência: assim como o banco da Igreja Católica, a poderosa família Botín, do banco Santander, também enfrenta problemas com o fisco (veja reportagem ao lado).
Na Espanha, suspeita de fraude. No Brasil, muitas reclamações
Na Espanha, o banco Santander é investigado por fraudes. Emilio Botín e integrantes de sua família são alvos de um inquérito por suspeitas de fraude fiscal e de falsificação de documentos, que teriam ocorrido entre 2005 e 2009. Apesar de o processo ainda estar em andamento, o banco Santander informa que já disponibilizou voluntariamente 200 milhões de euros, em 2010, para a Fazenda Espanhola regularizar a situação de todos os membros da família Botín, que estariam envolvidos em processos com o fisco suíço.
No Brasil, o Santander é o campeão em queixas dos consumidores. No Cadastro de Reclamações Fundamentadas do Procon, em São Paulo, por exemplo, consta que o banco espanhol desponta como a instituição que ignorou 79% das 695 queixas procedentes em 2010 – aquelas que, por não terem sido resolvidas, redundaram em abertura de processo administrativo, para serem trabalhadas pelo órgão de defesa do consumidor. Os dados do Procon em relação às queixas em 2011 ainda não foram divulgados. As reclamações mais frequentes se referem a transações eletrônicas não reconhecidas e a cobranças irregulares de tarifas e serviços não contratados – além do descumprimento de prazo para a solução de problemas dos clientes.
Em outubro e novembro do ano passado foram registradas pelo Banco Central 384 reclamações contra o banco Santander, por descumprimento de determinações do Conselho Monetário Nacional ou do próprio BC. Nos dois últimos rankings anunciados pelo Banco Central, o Santander ainda teve outras 2.540 contestações. O grau de irritação dos clientes do banco provocou até o surgimento de um endereço no Facebook chamado “Eu Odeio o Santander”.
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