TÓQUIO - Pequenos chips de computador que servem para rastrear pacotes ou identificar ingressos falsificados estão ficando cada vez menores. A fabricante de aparelhos eletrônicos japonesa Hitachi recentemente (2009) apresentou um chip com tamanho de apenas 0,05 milímetros por 0,5 milímetros, que mais parece um grão de areia.
Ele é tão pequeno que pode ser grudado em um pedaço de papel e não ser percebido, disse o porta-voz da companhia Masayuki Takeuchi na quinta-feira.
Tais chips conseguem armazenar dados, mas eles precisam de uma antena externa, muito maior, que os carrega com energia e recebe ou transmite as informações armazenadas.
A tecnologia já é amplamente usada para rastrear e identificar itens, tais como alimentos, ou para prevenir a falsificação de ingressos.
Apresentado ao público no começo deste mês, o novo chip é um aperfeiçoamento do Mu-chip, também da Hitachi, cujo tamanho (0,4 milímetros por 0,4 milímetros) assemelha-se a um ponto.
O novo chip, por enquanto sem nome oficial, é 60 vezes menor do que o Mu-chip, mas pode armazenar a mesma quantidade de informações que seu predecessor. O problema é que ele precisa de uma antena externa para transmitir e receber informações, acessório ausente no Mu-chip. As menores antenas têm cerca de 4 milímetros de altura - gigantes, se comparadas ao chip.
Ainda não há planos para a produção comercial do novo chip, informou Takeuchi.
Percebam que a tecnologia usada em chips para armazenamento de informações vem se aperfeiçoando em ritmo acelerado. Um chip do tamanho de um grão de areia poderá, num futuro próximo, ser indolor e não causar nenhum incômodo se for introjetado por baixo da pele das pessoas. Será um biochip.
O uso cada vez mais freqüente de biochips tem a intenção subliminar de se preparar a geração atual e a futura para receber a marca da besta como algo inofensivo e útil no futuro. Daqui para adiante, fatalmente veremos mais e mais exemplos do uso de biochips vendendo uma idéia "boa" (tecnologia, praticidade etc.), mas cuja real finalidade é a difusão gradual da idéia do uso e aceitação imediata da marca da besta durante o governo do anticristo , no período de Tribulação.
Várias áreas adotarão o uso de biochips em breve. Existe um espírito de anticristo (1 João 4) por trás da difusão gradual do uso de biochips.
A tecnologia da marca da besta, para quem ainda não sabe, já existe há pelo menos 10 anos e está sendo cada vez mais introduzida na sociedade, de modo que as pessoas a aceitem como algo normal, algo bom. Chips sob a pele já existem e são usados em seres humanos, atualmente, para armazenar dados sobre diagnósticos médicos, prevenção contra seqüestros por meio de localização GPS.
Para se ter uma idéia de como já existe uma conspiração satânica para preparar a sociedade psicologicamente para a aceitação do chip como algo bom, a novela da Rede Globo América mostrou a personagem interpretada por Déborah Secco implantando um biochip por baixo da pele para ser localizada em caso de seqüestro. Toda essa preparação psicológica está sendo introjetada na sociedade de maneira gradativa, até o surgimento do anticristo.
No governo do anticristo, os chips serão usados para controlar o que cada um compra e vende, dando ao anticristo o total controle da economia mundial. Hoje, empresas como a Applied Digital e a Pay-By-Touch já utilizam tal tecnologia. Mais do que isso: quem recebe a marca, está selado eternamente para a morte eterna, porque jurou lealdade ao anticristo.
Este é mais um sinal de que a segunda vinda de JESUS CRISTO está muito próxima.
PREPARA-TE POIS JESUS CRISTO EM BREVE VOLTARA.
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